Ads 468x60px

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Blogroll

About

Blogger templates

quarta-feira, 31 de outubro de 2012


AME A TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO

AMAR A ALGUÉM É ALGO COMPLICADO E FÁCIL AO MESMO TEMPO, O AMOR AO PRÓXIMO SE EXPLICA NO COMPANHEIRISMO, NO AFETO, NAS RISADAS, NAS BRINCADEIRAS, NAS SITUAÇÕES DIFÍCEIS ONDE UM AMIGO(A) APOIA O OUTRO. AS VEZES CONHECEMOS AMIGOS QUE NOS AMAM INCONDICIONALMENTE, NOS ATURAM, NOS AJUDAM QUANDO PRECISAMOS OU QUANDO NÃO PRECISAMOS, EXISTE AMIGOS QUE EM VEZ DE TI AJUDAR E APOIAR VOCÊ, TI MALTRATAM PELAS COSTAS, FALA MAL DE VOCÊ A OUTRAS PESSOAS, E ETC.. , MAIS DEVEMOS AMAR A ESSAS PESSOAS, SIM, A ESSAS MESMO , QUE TI FAZ MAL ENTRE OUTRAS COISAS, AMAR AO PRÓXIMO NÃO É VOCÊ QUERER NADA EM TROCA, É VOCÊ AMAR MESMO VOCÊ NÃO SENDO AMADO DA MESMA FORMA. JESUS, FOI O MAIOR SER QUE EXISTIU NESSE ASSUNTO ENTRE AMAR AO PRÓXIMO, ELE NÃO SÓ AMOU A SEUS DISCÍPULOS, MAIS SIM , A TODA HUMANIDADE. DIANTE DE TANTAS PESSOAS ELE NÃO ESCOLHEU A QUEM AMAR, OU FINGIR QUE AMAR, ELE SIMPLESMENTE AMOU A TODOS E TODAS, ENTRE POBRE, RICO, NEGRO, OU BRANCO, MAIS ELE AMOU A TODOS SEM QUERER NADA EM TROCA. SE AGENTE FIZER UM POUCO DO QUE JESUS FEZ , AMAR AO PRÓXIMO INCONDICIONALMENTE, CONCERTEZA TERIAMOS UMA SOCIEDADE JUSTA E MELHOR. AME MESMO QUE NÃO RECEBA O MESMO EM TROCA, MAIS AME MESMO ASSIM, POIS O AMOR VERDADEIRO SEJA ELE DE AMIGO, NAMORADO, OU CASAMENTO, TRANSFORMA MUITAS COISAS QUE VOCÊ JAMAIS IMAGINOU.
TENHA UMA BOA TARDE. DEUS OS ABENÇÕE!!!

sábado, 27 de outubro de 2012

Quebrantado E Contrito  |  Pr. Olavo Feijó

Salmos 51:17 - Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus. 

Após encontrar-se com o profeta Natã, Davi reconhece seu pecado e fica arrasado. O Salmo 51 é o resultado desta experiência. No final de sua pungente oração, o rei nos ensina o caminho divino para a restauração. “Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado: um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás.” (Salmo 51:17).

Manter-nos em comunhão com Ele é um dos objetivos do Senhor, quando nos adota como Seus filhos. No desenrolar da Bíblia inteira, são inúmeras as evidências de um Deus que não se cansa de comunicar-se conosco. Por isso, a Bíblia condena o pecado: Isaías ensina que pecado é tudo aquilo que nos separa de Deus. Ora, pelo simples fato de que somos “à imagem e semelhança de Deus”, viver separados do Senhor significa desfiguração e destruição.

O Salmo 51 nos apresenta o antídoto da separação espiritual: quebrantamento e contrição. Quebrantamento é o sentimento que nos invade, quando nos damos conta de que interrompemos a comunhão com o Senhor: quando nos damos conta de que pecamos. Quebrantamento é um mal estar profundo – é quase o sentimento de queda num abismo. A mensagem do salmista, entretanto, não para no quebrantamento. Ela nos indica o passo seguinte: contrição. O coração contrito é aquele que, diante do próprio pecado, assume o arrependimento e se abre para pedir perdão. O coração contrito está preparado para receber, de Deus, a restauração. Para reatar a comunhão interrompida. Esta é a garantia que a Bíblia nos dá: “um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás”!


Fiquem na paz de Cristo!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Muitos cristãos se perguntam: como sei se sou salvo? Esta é uma pergunta que aflige a muitos.
O escopo da segurança da fé inclui:
  • O perdão de todos os meus pecados;
  • A alegria no relacionamento com o Deus Trino;
  • A noção de pertencer a família de Deus.
A maioria dos cristãos hoje em dia não tem completa segurança de sua salvação, mas trocaram isso por uma fé fácil e barata, confiando em uma oração ou em terem levantado a mão para receber Jesus.
A Confissão de Westminster coloca a certeza da salvação nos seguintes termos:
Esta certeza não é uma mera persuasão conjectural e provável, fundada numa falsa esperança, mas uma infalível segurança da fé, fundada na divina verdade das promessas de salvação, na evidência interna daquelas graças a que são feitas essas promessas, no testemunho do Espírito de adoção que testifica com os nossos espíritos sermos nós filhos de Deus, no testemunho desse Espírito que é o penhor de nossa herança e por quem somos selados para o dia da redenção.
Podemos ver três fundamentos para a Segurança da Fé: as Divinas Promessas em Cristo Jesus, a Evidência Interna da Graça, e o Testemunho Interno do Espírito.

Divinas Promessas em Cristo Jesus

As Promessas de Deus

As promessas objetivas de Deus são a base primária da nossa segurança (e não nossas impressões subjetivas). Todas as outras formas são construídas em cima desta. Se você apenas procurar sua segurança em si mesmo, sem confiar nas promessas de Deus, você nunca terá segurança, pois somos todos pecadores. Primariamente, obtemos segurança da mesma forma que recebemos o Evangelho: nós recebemos as promessas de Deus em Cristo Jesus, que neles são sim e amém. Se estamos em Cristo Jesus, Deus promete que somos Seus filhos e podemos, então, descansar; e, quando descansamos e confiamos nas promessas de Deus, o honramos.

Registro daquilo que Deus tem feito em nossas vidas

A cada dia experimentamos a verdade das promessas de Deus – sua misericórdia e graça. Então, ao longo de nossa vida, Deus constrói uma segurança mais firme – Ele responde nossos clamores, supre nossas necessidades e lava os nossos pecados no sangue de Jesus. Este constante mover da bondade e justiça de Deus nos ajuda a crescer a nossa segurança. Então, pelos anos de fidelidade de Deus, conseguimos testificar do amor do Pai para conosco.

O caráter de Deus

Deus é fiel. Deus é um Deus consistente e misericordioso. Deus tem prazer em mostrar misericórdia. Ao olharmos para o caráter misericordioso de Deus encontramos conforto.

Evidências Internas da Graça

Além da base primária das promessas divinas, os puritanos afirmavam bases secundárias como as evidências internas da graça e o testemunho interno do Espírito.
As evidências internas da graça são expressas nas bem-aventuranças em Mateus 5, no fruto do Espírito em Gálatas 5 e em outros textos. Ao olharmos, capacitados pelo Espírito, para as obras da graça realizadas pelo Espírito em nossas vidas, podemos ter certeza da nossa salvação.
Os puritanos apresentavam isso como os silogismos da alma:
Premissa maior: Apenas os filhos de Deus tem fome de Deus
Premissa menor: Não posso negar que tenho fome de Deus
Conclusão: Devo ser um filho de Deus
João faz muito isso em sua primeira epístola: “todos que amam os filhos de Deus são os filhos de Deus”.
O problema é que não somos consistentes e muitas vezes só vemos pecado ao olharmos para nós mesmos. Nestes momentos temos que olhar para as promessas de Deus e clamar para que o Espírito Santo nos guie, pois todos os que são guiados pelo Espírito são filhos de Deus. Quando não vejo as marcas da graça em minha alma, preciso pedir para o Espírito Santo força para mortificar as obras da carne e pedir que Ele me guie.
Algumas vezes a única marca que conseguimos ver é a fé. Se você consegue vê-la este é um indicativo de que você tem as outras marcas, mesmo que não consiga vê-las. A grande marca da fé é que ela encontra tudo em Jesus Cristo – Cristo é o objeto da fé. O problema é que muitos recebem a Jesus somente como um salvador, porque amam não ir para o inferno ou como um protetor, pois amam a sentir-se seguros, mas não o recebem como Ele realmente é: um Salvador totalmente belo que me salva de todos os meus pecados e que também é o Senhor e o Tesouro supremos de toda a minha vida. Essa é a diferença entre a segurança falsa e verdadeira. Na segurança falsa, a pessoa quer que Jesus o ajude de toda forma, mas a pessoa não deseja mudar – quer tanto Jesus como o mundo. Contudo, a fé verdadeira almeja por mudança; deseja receber a Cristo como Ele realmente e tomar sua cruz e segui-lo.
Quando você examina a sua vida, você consegue ver as marcas da graça? Você consegue dizer “eu não posso negar a ação do Espírito em minha vida”. Se sim, você pode ter segurança de sua salvação através também das evidências internas da graça.

Testemunho direto do Espírito Santo

O Espírito Santo testemunha das evidências internas da graça, como dissemos acima. Outra forma é que o Espírito diz diretamente para nós que somos filhos de Deus. Isso acontece normalmente através das promessas das Escrituras, onde Ele aplica a Palavra de Deus com poder em nossas vidas, comunicando que somos filhos de Deus. Isso é um grande conforto para o cristão e pode reanimá-lo em sua caminhada. O Espírito Santo mostra o amor de Deus por nós e o nosso amor por Deus, mas também nos fala diretamente que somos amados por Deus.
Estas três esferas da certeza da salvação possuem ação do Espírito. O Espírito aplica as promessas, testemunha as evidências internas da graça e testifica diretamente para nós. Quanto mais estamos cheios dessas ações do Espírito mais frutos a árvore de nossa segurança terá. Você pode ver essas ações do Espírito em sua vida? Você tem segurança da sua salvação? Podemos ter segurança olhando para as promessas de Deus, para a obra divina em nossas vidas e para o testemunho do Espírito. Todas só são possíveis em e através de Jesus Cristo. Ter certeza da nossa salvação nos tornará mais frutíferos na obra de Deus e mais alegre no ministério cristão.

Deus ti abençoe

Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/10/joel-beeke-os-fundamentos-da-seguranca-na-fe-fiel2012/#axzz2ADhyJn21
A promessa de Davi... Ser reto diante do Senhor Deus Javé...

Cantarei a misericórdia e o juízo; a ti, Senhor, cantarei. Portar-me-ei com inteligência no caminho reto. Quando virás a mim? Andarei em minha casa com um coração sincero. Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim. Um coração perverso se apartará de mim; não conhecerei o homem mau. Aquele que murmura do seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo não suportará. Os meus olhos estarão sobre os fiéis da terra, para que se assentem comigo; o que anda num caminho reto, esse me servirá. O que usa de engano não ficará dentro da minha casa; o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos. Pela manhã destruirei todos os ímpios da terra, para desarraigar da cidade do Senhor todos os que praticam a iniquidade. (Salmo 101:1-8).
TENHA UM ÓTIMO DIA. DEUS OS ABENÇOE

segunda-feira, 1 de outubro de 2012


Referência: Mateus 5.9
INTRODUÇÃO
1. Existem 400 referências à paz na Bíblia. As Escrituras começam com paz no Jardim do Éden e termina com paz na eternidade. O pecado do homem interrompeu a paz no Jardim. Na cruz, Cristo se tornou a nossa paz e um dia, ele virá para estabelecer o seu Reino de paz.
2. Deus se audenomina o “Deus da paz”, mas não há paz no mundo. Isso por causa da oposição de Satanás e desobediência do homem.
I. A NECESSIDADE DA PAZ
1. O homem é um ser em conflito
O homem está em guerra com Deus, consigo, com o próximo e com a natureza.
A paz que saudamos hoje começa a desmoronar amanhã. Não temos paz política, econômica, social ou familiar. Não temos paz em lugar nenhum porque não temos paz no nosso coração. As pessoas sofrem de doenças mentais e emocionais como nunca. Alguém já disse: “Washington tem inúmeros monumentos à paz. Depois de cada guerra, contróem um”.
A paz é meramente aquele breve momento glorioso na História em que todos param para recarregar as armas. Depois da segunda guerra mundial, o mundo ficou preocupado em desenvolver um agência para a paz mundial, por isso, em 1945, surgiram as Nações Unidas com o lema: “Libertar as nações vindouras do flagelo da guerra”. Desde então, não tem havido um dia de paz na terra. Nem um. É uma quimera.
2. Os homens estão em conflito uns com os outros
Não temos capacidade de conviver bem uns com os outros. Existem dissoluções de famílias e discórdias nas escolas. O homem não tem paz consigo mesmo, por isso o mundo ao seu redor está mergulhado no caos.
O século XX começou com profundo otimismo humanista. Mas veio a primeira guerra mundial e cerca de 30 milhões de pessoas foram mortas. Logo veio a segunda guerra mundial e 60 milhões de pessoas pereceram. O comunismo abocanhou 1/3 dos habitantes do planeta e levou milhões à morte. Hoje vivemos terríveis guerras étnicas, tribais e religiosas. O mundo é um barril de pólvora.
Tudo o que Deus criou cumpre o seu propósito: Deus criou o sol para brilhar, as árvores para encherem a terra de fartura, as sementes para nascerem, florescerem e frutificarem. Deus criou o homem para a vida e ele prefere a morte; para a paz e ele prefere a guerra.
Até o reino de Satanás não vive dividido. Será que nós somos os únicos que nos auto-destruímos e destruímos uns aos outros?
3. Sem paz a sociedade se desintegra
Sem paz você é um ser um conflito, em guerra. Sem paz sua família se arrebenta. Sem paz a igreja perde a comunhão e fica estagnada. Sem paz as denominações se engalfinham em batalhas intérminas. Sem paz a cidade vira uma arena de medo. Sem paz a nação mergulha em densas trevas. Sem paz o mundo vive a síndrome do pânico. O problema que mais nos assusta hoje é a falta de segurança. O nosso semelhante tornou-se nossa maior ameaça. Falta paz na terra.
II. O QUE É PAZ
1. O que não é paz
a) Não é paz de cemitério – Algumas pessoas definem paz como ausência de conflito. Não existe conflito em um cemitério, mas paz é muito mais do que a ausência de algo.
É a presença da justiça que produz relacionamentos verdadeiros. A paz não é apenas a suspensão da guerra; a paz é a criação da justiça que reúne inimigos em amor. Jesus, o príncipe da paz, não evitou os conflitos, jamais deixou de denunciar o erro, o pecado. Mataram-no porque ele se recusou a aceitar uma paz a qualquer preço.
b) Não é trégua – Há uma grande diferença entre trégua e paz. Uma trégua quer dizer que você apenas que você deixa de atirar por um tempo. A paz vem quando a verdade é conhecida, o problema é resolvido e as partes se abraçam.
c) Não é fuga do confronto – A paz na Bíblia nunca se esquiva dos problemas. Não é paz a qualquer preço. Apaziguamento não é paz. A paz tem um alto preço. Ela custou o sangue de Cristo. Dietrick Bonhoeffer criou o termo “graça barata”. Existe também uma espécie de paz barata. Proclamar paz, paz, onde não há paz, é obra do falso profeta. A paz supera o problema; não é sublimar nem enterrar o problema vivo. A paz constrói uma ponte de reconciliação. Sem confronto teremos apenas um cessar-fogo, uma guerra fria, um tempo para recarregar as armas.
d) Não é sacrifício da justiça – Nunca se procura a paz à custa da justiça. Você não conseguirá paz entre duas pessoas a não ser que elas tenham percebido o pecado, a culpa e o erro da amargura e do ódio e tenham resolvido levá-los diante de Deus e corrigi-los.
e) Não é sacrifício da verdade – Muitos hoje querem a paz e a união de todos, mas enterrando a verdade. Nesse sentido Jesus veio trazer não a paz, mas a espada (Mt 10:34). Não há unidade fora da verdade. A paz com todos e a santificação precisam andar juntas (Hb 14:12). O ecumenismo é uma falácia. Não temos nenhuma ordem de Cristo para buscarmos a união sem pureza, pureza de doutrina e de conduta. Uma união barata produz uma evangelização barata. Esses são atalhos proibidos que transforma o evangelista num mercador fraudulento, degrada o evangelho e prejudica a causa de Cristo. A Bília nos proíbe a sermos cúmplices com as obras infrutíferas das trevas (Ef 5:11). A Bíblia condenou a aliança de Josias com o ímpio rei Acabe (2 Cr 19:2). A Bíblia ordena: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos, porque que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão da luz com as trevas [...]” (2 Co 6:14).
2. O que é paz
A palavra paz tanto no hebraico como no grego nunca é um estado negativo. Nunca significa apenas a ausência de conflito. A paz é inclui o bem estar geral do homem. É a libertação do mal e a presença de todas as coisas boas.
A paz é um estado de harmonia com Deus, consigo, com o próximo.
3. Impedimentos à paz
a) Semear contendas – A Bíblia diz: “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo” (Lv 19:16). Este é o pecado que mais a alma de Deus aborrece, semear contendas entre os irmãos (Pv 6:19). O mexeriqueiro é o correio do diabo por quem ele envia as suas cartas, disse Thomas Watson. Ele é um mexeriqueiro. Ele sopra as brasas da contenda. Se a Bíblia que o pacificador é abençoado, bem-aventurado, então, aquele que quebra a paz é maldito. O diabo foi o primeiro a quebrar a paz, separando o homem de Deus.
b) Alimentar a soberba – A pessoa soberba pensa que ela é melhor do que os outros e contede por superioridade. Diótrefes, amava os primeiros lugares (3 Jo 9). Amã mandou matar todos os judeus porque Mordecai não se prostrou aos seus pés (Et 3:9). Só uma pessoa que abriu mão da sua vaidade, pode ser um pacificador.
III. A BÊNÇÃO DE SERMOS PACIFICADORES
1. Nós fomos chamados à paz e somos portadores da paz
Deus nunca nos chamou para a divisão ou contendas. Ele nos chamou à paz (1 Co 7:15). Temos paz com Deus, temos a paz de Deus e somos portadores da paz. Devemos levar a paz: “paz seja nesta casa”. Quando Tiago e João pediram para Jesus mandar fogo do céu sobre os samaritanos, Jesus lhes repreendeu: “Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las” (Lc 9:55). Isaías diz que quando andamos com Deus, nossos filhos tornam-se reparadores de brechas (Is 58:12). A Bíblia diz: “Quão formosos são os pés daqueles que anunciam as boas novas da paz”.
2. É honroso ser um pacificador
A Bíblia diz que “honroso é para o homem o desviar-se de contendas” (Pv 20:3). É honroso por termo aos conflitos intrapessoais e interpessoais. Salomoão disse que “como o abrir de uma represa, assim é o começo da contenda; Quando uma represa arrebenta, há uma inundação catastrófica, que traz perigo, prejuízo e morte.
Jesus diz que feliz é o pacificador, aquele que não gera conflitos, mas que acaba com eles, buscando reconciliação.
3. O pacificador poupa a si mesmo de tormentos
A Bíblia diz: “O homem bondoso faz bem a si mesmo, mas o cruel a si mesmo se fere” (Pv 11:17). Um gerador de contendas torna o seu próprio carrasco e algoz. Ela flagela a si mesmo. O ímpio é como o mar agitado, que lança de si lodo e lama. Não há paz para o ímpio (Is 57:20,21). A Bíblia diz: “Oh quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. É como o óleo e como o orvalho” (Sl 133:1).
4. O pacificador estampa na sua vida o próprio caráter de Deus
O Deus Pai é chamado o Deus da paz (Hb 13:20). Ele nos comissiona a sermos embaixadores em seu nome, rogando aos homens que se reconciliem com Deus.
O Deus Filho é chamado o Príncipe da Paz (Is 9:6).Ele entrou no mundo com uma música da paz: “Paz na terra entre os homens” (Lc 2:14). Ele deixou o mundo com um legado de paz: “Deixo-vos a paz, a minha vos dou, não vo-la dou como o mundo a dá” (Jo 14:27). Cristou orou pela paz. Para que sejamos um como ele e o Pai são um (Jo 17:11,21,23). Cristo derrou seu sangue pela paz. Ele fez a paz pelo sangue da sua cruz (Cl 1:20).
O Deus Espírito Santo é o Espírito da paz. Ele é o consolador. Um dia nós estaremos no céu em perfeita paz. Somos co-participantes da natureza divina. Os anjos pertencem a diferentes ordens, mas jamais estão em conflito. Não céu não haverá contenda, nem ciúmes.
5. O pacificar promove a paz
O pacificador está em paz com Deus, anuncia o evangelho da paz, tem o ministério da reconciliação e é um embaixador de Deus, rogando aos homens que se reconciliem com Deus (2 Co 5:18-20).
O pacificador é aquele ama os seus inimigos, abençoa aqueles que lhe maldizem, ora por aqueles que lhe perseguem (Mt 5:45).
Jesus ordena: “Tende paz uns com os outros” (Mc 9:50). Paulo diz: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens” (Rm 12:18).
6. Como podemos ser pacificadores
a) Evangelizando – Quando você leva ao homem o evangelho da paz, você está sendo um embaixador do céu na promoção da paz. Quando o homem se reconcilia com Deus, ele abandona o ódio, a vingança. Exemplo: Charles de Cheise and Fuchida.
b) Perdoando as ofensas – A Bíblia diz que não devemos retribuir o mal com o mal, mas vencer o mal com o bem. Ódio produz mais ódio. Guerra produz mais guerra. Exemplo: José e seus irmãos (Pai do presbítero A.S.V).
c) Sendo um reparador de brechas – Se o pecado que mais Deus abomina é espalhar contendas, apagar contendas deve ser atitude que mais alegra o coração de Deus.
IV. A RECOMPENSA DO PACIFICADOR
1. A recompensa do pacificador é ser chamado de filho de Deus
A língua grega usa huios para filhos e não tekna, que significa crianças. Tekna nos fala de uma afeição terna. Huios nos fala de dignidade, honra e consideração.
Amamos nossos filhos mais do que nossa casa, nosso carro, nossos bens. Nossos filhos são nossa maior herança. O pacificador é filho do Deus vivo. Esse título é mais honroso do quer ser o mais exaltado príncipe da terra.
A Bíblia diz que somos a menina dos olhos de Deus. A pupila é a parte mais sensível do corpo. É a parte mais frágil e delicada. Você a protege. Deus age da mesma forma com os seus filhos. Se você tocar em um de seus filhos, você está colocando o dedo no olho de Deus.
2. Os filhos de Deus são muito preciosos para Deus
A Bíbia diz que somos o seu tesouro particular (Ml 3:17). Diz que Deus nos dará um nome eterno (Is 56:5). Diz que Deus recolhe nossas lágrimas em seu odre (Sl 56:8). Quando morremos, nossa morte é preciosa aos seus olhos (Sl 116:15). Deus nos fez reis, príncipes e sacerdotes, herdeiros. Deus diz que seus filhos são os notáveis em quem ele tem todo o seu prazer (Sl 16:3). A Bíblia diz que nós somos os vasos de honra de Deus (2 Tm 2:21). A Bíblia diz que os filhos são dignos de honra (Is 43:4). Nós somos a herança de Deus. Nossa posição é mais elevada do que a dos anjos. Ele nos servem. Nós somos co-participantes da natureza divina. Estamos ligados a Cristo. Somos membros do corpo de Cristo. A Bíblia diz que nós nos assentaremos com ele no seu trono (Ap 3:21), como filhos pulando no colo do pai.
3. Os pacificadores são feitos filhos de Deus por adoção
No que a adoção consiste:
a) Adoção é a transferência de uma família para outra – Nós fomos transferidos da velha família de Adão. Éramos escravos, éramos cegos, perdidos, filhos da ira (Ef 2:2-3). Agora, somos membros da família de Deus. Deus é nosso Pai. Cristo é o nosso irmão mais velho. Os santos são nossos irmãos e co-herdeiros, os anjos são espíritos que nos servem.
b) Adoção consiste em uma imunidade e desobrigação de todas as leis que nos prendiam à antiga família – Agora não somos mais escravos do pecado. Agora fomos libertos do império das trevas. Agora somos novas criaturas.
c) Adoção consiste em uma legal investidura dos direitos da nova família – Recebemos um novo nome. Antes éramos escravos, agora somos filhos. Antes éramos um pecador, agora somos santos. Recebemos também uma gloriosa herança. Somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.
No que a adoção divina difere da adoção humana:
a) A adoção humana via de regra é para suprir uma carência dos filhos naturais – Deus sempre foi completo em si mesmo. Deus sempre se deleitou no seu Filho unigênito.
b) A adoção humana é restrita, a de Deus ampla – A herança do pai é repartida em parte para os filhos. Os herdeiros de Deus possuem tudo o que é do Pai. Tudo o que Deus tem é nosso.
c) A adoção humana é feita sem sacrifício, a divina custou a vida do seu Filho – A nossa adoção custou a morte do seu Filho unigênito, para fazer-nos filhos adotivos. Deus selou nossa certidão de nascimento com o sangue do seu Filho. Quando Deus criou todas as coisas, ele apenas falou, mas quando nos adotou, o sangue do seu Filho precisou ser derramado.
d) A adoção humana confere apenas benefícios terrenos, a adoção divina confere bênçãos celestiais – Deus concede-nos mais do que bens, concede-nos uma nova vida, um novo coração, uma nova mente, uma nova herança, um novo lar, a vida eterna.


4. Como podemos saber que somos pacificadores ou filhos de Deus
a) Provamos que somos filhos de Deus quando temos um coração sensível – Um filho chora ao ofender o seu pai. Pedro chorou ao negar a Jesus. Clemente de Alexandria diz que sempre que Pedro ouvia um galo cantar, ele desatava em choro.
b) Provamos que somos filhos de Deus quando agimos de forma semelhante ao nosso Pai celeste – Os judeus disseram para Jesus que eles eram filhos de Abraão, mas suas atitudes indicavam que eles eram filhos do diabo (Jo 8:40). Não podemos chamar a Deus de Pai e imitar o diabo. Não somos filhos de Deus por criação, mas por reneração. Não pelo primeiro nascimento, mas pelo novo nascimento.
c) Provamos que somos filhos de Deus quando nos deleitamos em estar na presença de Deus – Onde Deus está aí é céu. Na presença de Deus tem delícias perpetuamente. Quem tem prazer em Deus aqui, vai entrar no gozo do Senhor. Vai desfrutar e usufruir da presença de Deus por toda a eternidade.
d) Provamos que somos filhos de Deus, quando assim formos chamados pelos homens – Eles não apenas são filhos de Deus, mas eles serão chamados filhos de Deus. Eles refletem o caráter do Deus da paz, buscando a paz, sendo embaixador da paz, levando união, sendo um construtor de pontes e não um abridor de abismos.
CONCLUSÃO
1. Você tem paz? Você vivem em paz com Deus, consigo, com o próximo?
2. Você tem perdoado as pessoas que lhe ofendem? Você prefere sofrer o dano do que entrar numa rixa e numa contenda?
3. Você é um pacificador? Qual foi a última vez que você lutou para evitar uma contenda?
4. Você pode provar pela sua atitude de pacificador que você é um filho de Deus? As pessoas consideram você um pacificador e um filho de Deus?

Tradutor Google